Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do Mercosul convoca consultoressultores
O Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do MERCOSUL (IPPDH) junto com o Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos (ACNUDH) abriram uma chamada para a contratação de dois consultores(as) como parte de um projeto sobre a prevenção da tortura e tratamento cruel, desumano ou degradante na região.
Os(as) consultores(as) (um(a) principal e um(a) parceiro(a)) serão responsáveis pela recolha, análise e sistematização de informações sobre políticas públicas para prevenir e punir a tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes nos países do MERCOSUL, fazer entrevistas com atores chaves e elaborar um documento com os resultados da investigação, que será um contributo para o trabalho do IPPDH e do ACNUDH.
A chamada é destinada a profissionais da área da ciência social com formação acadêmica e experiência comprovada na área de pesquisa e análise sobre a política pública e direitos humanos, que sejam cidadãos residentes de qualquer Estado do MERCOSUL.
Para mais informações sobre o projeto e dos requisitos dos(as) candidatos(as), as responsabilidades do trabalho e termos de referência do convite, visitar http://www.undp.org.ar/rrhh/oportunidades_laborales_papep.html
O Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do MERCOSUL é uma organização criada pela Decisão N° 14/09 do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL em 2009, com sede permanente na cidade de Buenos Aires, Argentina. Sua principal função é a cooperação técnica, a pesquisa aplicada e a coordenação das políticas públicas em direitos humanos no contexto dos países do MERCOSUL. A proposta do IPPDH é contribuir na concepção, implementação, avaliação e consolidação das políticas públicas em direitos humanos como o núcleo do desenvolvimento da identidade e integração dos países plenos e associados do MERCOSUL.
Entre as linhas temáticas prioritárias, o Instituto promove mecanismos institucionais e estratégicos para apoiar políticas de segurança cidadã que fortaleçam o exercício dos direitos humanos; em especial aqueles que previnem a violência institucional nos grupos em situação de vulnerabilidade, e da crueldade nas condições de detenção, tortura, abuso ou qualquer uso ilegítimo da força por parte das instituições do Estado.